27.1.09
Qimonda
Quimonda faz-me lembrar uma mulher excessivamente gorda (uma bardajona, pois então) com um insaciável apetite por sexo, uma matrona ninfomaníaca. É só o que penso de cada vez que vejo aqueles pobres coitados à espera de ir para o olho da rua. Imagino uma largueirona a aproximar-se de mim à espera de me fazer perder debaixo dela, como um explorador que se perde num bosque denso e nunca mais aparece. Uma Qimonda.
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