31.7.10
15.7.10
Venha o Toy e cante aquela do "perdidamente apaixonada"...
E não estranheis esta incursão em ministério alheio, é que, aqueles que se entretêm a esmiuçar o ridículo do que se contempla na blogosfera, escancaram a porta a que os seus ridículos sejam ibidem esmiuçados e alvo da pública ridicularização. É, pois, este o caso. Tenho dito.
10.7.10
Eu cá não sou de intrigas, mas...
12.5.10
E se...
10.5.10
Kitty Coxa Grossa procura marido
A manigância é simples, a Kitty da Coxa Grossa pede a rapazes solteiros e a jovens casadoiras que enviem os seus dados, uma fotografia, e o tipo de parceiro que procuram. A Kitty fará a selecção respeitando os seguintes critérios: os machos que se adequem ao gosto refinado da Coxa Avultada serão catrapiscados pela própria para eventual avaliação e envolvimento carnal; os outros, que não agradem ao paladar coxagrosseano, serão deixados para emparelhamento com candidatas compatíveis.
Digam lá que não é um desafio de deixar empinado qualquer palito ao canto da boca!
20.4.10
Wafers for condoms
Esta gente reinadia promete animar a visita do Tio Ratz a Portugal com a distribuição de preservativos durante a missa que ele vai celebrar no Terreiro do Paço, em Lisboa. Por enquanto, estão à procura de voluntários maiores de idade que se disponibilizem para fazer a entrega, ficando por explicar como vai processar-se a distribuição das borrachinhas ao Sumo Pontífice e ao séquito que o acompanha.
Proponho a adopção, não de uma criancinha, mas de um sistema de trocas justas, para que comungar não seja apenas pô-la na boca em silêncio, evitando trincar ou engolir desalmadamente. Se as Nações Unidas foram capazes de agilizar para o Iraque um programa de petróleo por comida (Oil for Food Program), não estou a ver porque não há-de ser possível reiventar a ideia e transformá-la num conceito de Hóstias por Preservativos bem mais ao jeito daquele povo de sotaina trajado.
Compreendo a boa vontade das associações de combate à Sida, mas convém lembrar-lhes que há pouco mais de um ano este mesmo Papa disse que o problema da infecção pelo VIH não se combate com o recurso ao preservativo, acrescentando que o preservativo só agrava o problema da Sida.
Se não é com vinagre que se apanham moscas, também não é com preservativos que se apanham Papas, até porque, a fazer fé no que se ouve pela Cúria Romana, essas são ferramentas que eles dispensam na hora de comungar.
Isto promete...
17.4.10
Pergunta da treta
16.4.10
Henrique Garcia
9.4.10
7.4.10
Peões de brega do comentário político
Do mesmo modo que as coquetes da blogosfera deveriam assumir quando estão a dar voz a campanhas publicitárias (de telemóveis, sapatos, produtos de beleza), também os jornalistas que fazem comentário político na televisão deveriam trazer pendurado ao peito um crachá com a indicação do partido que os arregimenta.
É que, fazer passar uma aparência de neutralidade pelo estatuto que se ostenta, é tudo menos transparente e é pouco saudável para a democracia.
O crachá é a solução. Para broche, broche e meio.
6.4.10
Fátima, futebol e... perfeito coração
Mas bonito mesmo era ter o Benfica a jogar a final da Liga Europa na noite de 12 de Maio e ao mesmo tempo o Papa Ratzinger a pregar sermões em Fátima durante a procissão das velas.
Como ficariam os fiéis, derretendo estearinas ao vento numa das mãos, agarrando transístores roucos na outra... E como seriam estabelecidas as prioridades informativas de estações de rádio e canais televisivos? Imaginemos, no auge da cerimónia, quando a Virgem sai para passear entre a maralha, o Cardozo marca um penalti tomahawk ao de Gea e o Benfica salta para a frente do marcador! E se, para completar o ramalhete, o espírito de Amália se erguesse da laje do Panteão e a fadista ressuscitasse de braços abertos entoado o estribilho de Gaivota, segundo a reinvenção de Nuno Gonçalves?
Estará o país preparado para tais cenários, principalmente para este último?
4.4.10
A bilha do FCP
O original, se ainda continuar, há-de ser apreciado aqui.
E a fotografia também está muito bem escolhida, perfeitamente ilustrativa de um jogador que venceu um encontro por 4-1 e que por acaso até marcou dois golos, um dos quais de bicicleta.
Haja bilha para isto...
31.3.10
Jornalismo engajado de gajos
Senti-me ludibriado por esta entrevista. Ou como diria LFV, senti-me lurdibriado.
28.3.10
O profeta da pila d'aço
27.3.10
Falar com os mortos
Sobre o programa, cumpre-me expor mais três rápidas reflexões: uma boa ideia seria convidar o Pedro Passos Coelho e pô-lo em contacto com os líderes que o PSD tem conseguido liquidar nos últimos anos; e já agora, se este programa não é um embuste como penso que é, porque não levam lá o Gonçalo Amaral e não o põem em contacto com a pequena Maddie, para perceber de uma vez por todas aonde pára o corpo da petiza; estou convencido de que a TVI espalhou gases de cebola pelas tubagens do ar condicionado, tal é o festim de lágrimas que vai por aquele estúdio.
A palavra aos mortos. Eles que se assumam!
22.3.10
Trocas, baldrocas e apostas
Já agora, porque é que a Judite Sousa não tem um boneco no Contra-Informação?
19.3.10
Metafísica da bola
Julgo, na minha modesta convicção de racionalista da bola, que, tal como a sorte não pode servir para justificar o mérito e a competência, também não será lícito justificar a sorte como um resultado da qualidade ou do mérito. Menos mal, a minha angústia filológica está a ser compensada por um aspecto importante, é que há uma equipa luso-sul-americana muitíssimo bem encaminhada para ganhar essa competição dos voadores iluminados, a Aero Liga.
16.3.10
Só para deixar claro...
pagar o Salário Mínimo a alguém a Recibos Verdes durante 280 anos... ou adquirir uma frota de 7 automóveis topo-de-gama Audi Q7, no valor de 200 mil euros cada... ou viver durante dois meses na suite penthouse do Hotel Martinez, em Cannes... ou temperar mais de 150 robalos à la Godinho / Vara... ou almoçar e jantar fora durante mais de 140 anos, com prato principal, bebida e sobremesa incluída (entradas à parte)... ou construir pouco mais de 100 metros de linha ferroviária de alta velocidade, à moda TGV... ou calçar mais de 3000 pares de Louboutins genuínos, de qualidade mediana, embora com imensa classe.
15.3.10
Buscas excêntricas
14.3.10
A Zeinalbavização da língua
Zeinal Bava, presidente da Comissão Executiva da Portugal Telecom
Criado por Les Canards Libertaires
O problema da vida
Fernando Pessoa
Por vezes, para compreendermos a vida, é preciso compreendermos a morte. Mas quando compreendemos a morte, reparamos que já é demasiado tarde para tentarmos explicá-la. Escrevi isto a pensar nas pessoas que decidem abandonar a vida porque esta os abandonou, porque não encontraram solução. Se é, ou não, o caminho mais fácil, se é a saída que os mais frágeis escolhem, não sei, nem estou interessado em discutir. Sempre me intrigou, e sempre constituíram para mim um dilema, as razões que levam as pessoas a abeirarem-se dos precipícios da vida e a dar o passo fatal. Que raio de desespero incurável é este que os persegue a ponto de se deixarem morrer?
Não compreendo a nossa surdez, a nossa cegueira, a nossa crueldade, que contribui para empurrar estas pessoas para a beira do tal precipício; como não somos capazes de escutar, como não somos capazes de ver, como não reparamos que por vezes os gritos mudos e cegos e surdos se contorcem mesmo ao nosso lado. E como esticamos até ao limite o elástico da nossa indiferença, e não somos capazes de perceber que estamos tão simplesmente a... matar alguém.
Este texto foi reescrito depois de conhecidos os casos de um aluno e um professor que foram afrontados com o dilema da vida
Second Round
13.3.10
O poliglotismo de Castanheira Barros
Castanheira Barros quis mostrar que está aí para as curvas; e se o outro tratava todos os líderes europeus por Tu ("you") e o outro hablava español en las hueras, Castanheira Barros mostrou que tem um plano, que, pelo que se depreende, passa por reproduzir em todas as línguas do mundo a expressão: "eu tenho um projecto, I have a project, j'ai un plan, tengo un plano".
Pena foi que borrasse a pintura ("defecate over the painting") quando lembrou que é preciso mudar o status quo... Ooooh, Uncle Castanheira, então o meu amigo confunde o Latim macarrónico que se fala aí pela Alta de Coimbra e esquece-se que a forma correcta é statu quo!? Dirá que um S não faz a diferença, mas olhe que faz: hame on you, Mister Clays!
(P.S. Alguém avise o Aguiar Branco ("Driving the White") que decibéis não conquistam votos; é que este Major Valentim Style transmite a ideia de que está irritado com ele próprio e furioso com as propostas que tem para apresentar. Fuck-se!)
O país do diz-que-disse
12.3.10
Rir em causa própria
11.3.10
Sacrifício pessoal
Escoicinhemos Marta Leite Castro
É que a entidade em causa não é o Zé Maria Pincel, é uma figura pública que entra na casa das pessoas (ainda que as pessoas, como eu, em nada tenham contribuído para qualquer peditório que incluísse a caridade de deixar MLC voltar para casa todos os meses com um salário pago pelo erário público).
Marta Leite Castro, apesar da tenra idade (recém promovida à categoria sobre-30), deveria por isso saber que o seu comportamento está sujeito a um grau de responsabilização superior ao de qualquer anónimo como eu ou tu. Não pode dar o show que dizem ter dado. Quer dizer, poder pode, mas o ar angelical que faz transparecer passa a ser interpretado como sonsice.
Acho particularmente enternecedor este vitupério que MLC terá dirigido contra a jornalista do 24 Horas: “você não vale nada, nem 1000 euros deve ganhar, e nem carteira profissional deve ter”, sobretudo tendo partido de alguém que se identifica publicamente como apresentadora, actriz e jornalista, e que, segundo me diz quem está por dentro do métier, não exerce qualquer actividade jornalística e nem é portadora de nenhum título profissional que habilite à prática dessa actividade.
10.3.10
A entdevistadoda da éde-tê-pê
9.3.10
Luís Freitas Lobo
O nariz de Sócrates
Como é que eles fazem isto? O primeiro-ministro chama a imprensa às oito da noite e fala aos súbditos da nação. O tema é sério, é o PEC (Plano de Estabilidade e Crescimento), uma espécie de Viagra para as contas públicas. Um vinagrete do caralho, digo eu. O chefe do governo disserta então sobre a importância da estabilização do défice e comunica os pontos principais deste PEC: “não vai haver aumento de impostos.” E eu pergunto, como é que eles fazem isto? O primeiro-ministro repete-o até à exaustão: “não vai haver aumento de impostos”, e uma vez mais, “não vai haver aumento de impostos”… e outra ainda, “não vai haver aumento de impostos”… “com excepção de uma nova categoria de IRS para pessoas com mais rendimento”. Não vai haver aumento de impostos, mas, afinal… talvez haja um pequenino aumentozinho de impostos, ou algo do género. E eu pergunto, como é que eles fazem isto? Como é que eles conseguem pô-lo com aquela cara de varapau a dizer que não vai haver aumento de impostos, sabendo-se que vão ser reduzidos os limites dos benefícios fiscais para a chamada classe média, ou que os rendimentos colectáveis superiores a 150 mil euros anuais vão ser taxados numa categoria agravada de IRS a 45%. Como é que eles fazem isto? Qual é o truque, pergunto eu? Como é que eles conseguem pôr o primeiro-ministro a dizer uma coisa e simultaneamente a dizer o oposto sem que lhe cresça o nariz. Expliquem-me como conseguem? É que tem de haver marosca…
Privatizar
O Dia da Mulher
8.3.10
7.3.10
Jardim vs Sócrates vs Jesus
Alberto João Jardim aparece na televisão a falar um inglês quase perfeito. Isto tem que se lhe diga, já que o percurso académico de Jardim é conhecido por ser tudo menos primoroso, a que acresce ele pertencer a uma geração com conhecimentos bem mais profundos do dialecto de Mickael Carreira do que do idioma extenuadamente trinado por David Fonseca.
O mesmo não pode ser dito sobre o actual primeiro-ministro, que apresenta um percurso académico tudo menos académico, com distinção em germânicas técnicas, mas sem correspondência nas suas capacidades de expressão, que são risíveis, como bem poderão escutar adiante.
E as de Jorge Jesus? Quando estiver a orientar o Bolton Wanderers sob o patrocínio de uma conhecida chewingum inglesa, como é que ele vai dizer "já estamos em primeiros" ("We are alreadey firstes")?
Je suis inquieté, pá...
6.3.10
5.3.10
A moderação de comentários explicada às maçãs
Opiniões conformes com as do autor são publicadas e candidatas a um prodigioso telemóvel Shamechunga Pipi.
Opiniões opostas às do autor são publicadas, mas despertam nos visitantes um interesse diminuto e revelam-se quase sempre uma perda de tempo.
Opiniões que não me apeteça não são publicadas, simplesmente porque não me apetece, ó messa!
O facto deste texto ter sido inspirado por uma publicação da autoria da Pipoca não significa que alimente por ela uma maior admiração do que aquela que tenho pela Kitty. Pensá-lo seria como supor que gosto mais do papá do que da mamã. Gosto de ambos por igual, sendo que a mamã tem uma coxa mais grossa do que o papá, mas em compensação o papá tem mais pêlos no peito do que a mamã. O papá é um carpélios e a mamã trabalha para as Alcatifas Petróleo.
Optei por activar a moderação porque passo longas temporadas ausente de uma rotina que me permita estar atento a todos os comentários, e porque reclamo o direito de não ser o último a conhecer o que escrevem sobre mim. Tenham lá paciência, mas não me parecia justo que o Maradona, que é leitor assíduo embora não o queira reconhecer às maçãs, ficasse a saber antes de mim por um comentador desvairado que a minha progenitora desenvolve uma actividade de cariz liberal não colectada nas finanças mas com domicílio fiscal nas avenidas novas.
O vampirismo e as mulheres periódicas
A praga do vampirismo estendeu-se à blogosfera, e o que o pessoal mais quer é sangue e mulheres periódicas. Eu que o diga, que tenho um blogue com uma média de três visitas diárias (eu, o meu cão, e um conhecido e perigoso plagiador da nossa praça) e que, graças a um inocente comentário e a um posterior texto sobre uma guerra de mulheres com TPM, registo agora uma média de 400 visitas diárias.
E tudo isto de um dia para o outro, enquanto o Sócrates esfregava um olho em Moçambique.
Queridos leitores, sinto-me como um pai babado por testemunhar que a minha criança cresceu e se emancipou: a minha expressão "Kitty da Coxa Grossa" ganhou vida própria e já anda nas bocas do mundo.
Oxalá não engasgue ninguém!
4.3.10
O melhor cego
Por vezes é preciso chegar um cego para nos fazer ver que podemos transformar uma aparente derrota numa aparente vitória.
2.3.10
Considerandos sobre Coxa Grossa
Quando aqui me ocorreu apelidar a estimada autora do blogue O Amor é Um Lugar Estranho com o simpático qualificativo de Kitty da Coxa Grossa (KCG) não fazia ideia do tropel que esta imagem causaria entre as desarvoradas almas que consomem o fúcsia na blogosfera portuguesa.
Só durante o dia de ontem, mais de 400 pessoas acercaram-se deste blogue trazidos pela entusiasmante pesquisa “kitty da coxa grossa”.
Quero aqui ressalvar, em minha defesa e em defesa da própria KCG, que este atributo não enferma de qualquer segundo sentido que vise eventualmente depreciar o carácter da CG em questão. Tanto mais que não tenho o prazer de conhecer dita figura, ou sequer me sinto possuidor de uma autoridade que permita tecer considerandos laterais sobre a personagem K.
O epíteto Kitty da Coxa Grossa nasce de uma visão factual da espessura, volume e densidade da região femoral da dita. É uma análise factual ao pernão em causa, baseada nos exemplos abundantemente dados observar no blogue da KCG.
Acompanhei com interesse e bastante satisfação o esforço argumentativo que tem pautado esta acção de guerrilha entre Pipoca e KCG, com avanços de peões e aberturas escocesas disfarçadas de ataques directos à Dama.
Mas não há bela sem senão, ou seja, não há Pipoca sem KCG, já diria a primeira. A discussão ganha foros de irracionalidade quando o argumentário enfraquece e o pulsar do disparate ultrapassa o mínimo da capacidade de raciocínio. Entra-se no género de argumento infantil e sem sustentação à moda do eu fiz e tu não fizesteS, se tu fizesteS eu também posso fazer ou a pilinha do meu pai é maior do que a da tua mãe. Lamentável. Mas divertido, hélas...
Não posso concordar com referências a eventuais problemas de saúde feitas com o intuito de melindrar ou de aviltar posições discordantes, nem me parece aceitável que tal possa servir de argumento para o que quer que seja, positivo ou negativo, da parte da KCG ou dos seus detractores.
“E há quem decida achincalhar os outros gratuitamente (criando guerras que nunca existiram) em praça pública, recorrendo a todas as armas. Incluam elas troçar do aspecto físico dos outros, assim à laia de crianças quando faltam argumentos para justificar tamanhos actos (caixa de óculos, gordo, feio, dentolas)” (Kitty, in O Amor é Um Lugar Estranho)
Não sei se nesta crítica da KCG se incluem as reflexões e os comentários jocosos tecidos pela própria a propósito das gengivas inflamadas que se avistam nas fotos pré-orgásticas de Clara Pinto Correia.
Não sei se é de sentir nojo, raiva ou pena. O que reconheço é que todos têm telhados de vidro. E que todos insistem em lançar pedras contra telhados alheios, mas poucos estão disponíveis para dar o telhado às pedras.
Este texto só acontece aqui dada a impossibilidade de partilhar a análise no espaço onde ela deveria ser feita, porque lá, no blogue da Kitty da Coxa Grossa, apenas são admitidas opiniões de sentido único, condizente com os da Miss Botifarra do Fórum Almada.
Parafraseando outra alma lusa do hermeneutismo português, expressão que não podia ser mais adequada à situação vertente: "a boca morre pelo peixe".
1.3.10
Kitty da coxa grossa
Pipoca versus Kitty
O Arlequim das Cantiguinhas
Ele tem o toque de Midas. Depois de ter escavacado sem contemplações uma música antológica de Ornatos Violeta, desta vez tratou de assassinar com requintes de malvadez outra composição inatingível, "Espalhem a notícia", de Sérgio Godinho. O mal seria menor, não fosse o ar estupefacto do autor da música, com quem era feito o dueto, e do Presidente da República, na primeira fila do Coliseu, à procura de um sítio onde esconder a cremalheira, para não se desmanchar a rir.
Ele chama-se Filipe Pinto e foi eleito o Ídolo de Portugal. A avaliar pelas amostras e pela postura rígida em palco, de quem parece que viu enfiada uma vassoura pelo rabo acima, o Eddie Vedder da Asprela não vai mais longe do que até ali ao virar da esquina. Até a eléctrica Diana ou até o proto-gay Carlos se safaram melhor no espectáculo desta noite, de solidariedade para com as vítimas do temporal na Madeira.