13.4.09
GP: Rafeiro acusado de possuir relógio
O Big Pornather não dorme e lá concluiu que o Rafeiro, contra todas as regras do jogo, andaria com um relógio a pavonear-se dentro da casa. O Rafeiro não gostou nada desta acusação sem fundamento e enfureceu-se. O doce lar esteve prestes a vir abaixo, no meio dos movimentos de cólera que se seguiram. (es)Feéhrico saiu em defesa do Rafeiro: "ele guia-se pelo Sol. Foi assim que nos ensinaram lá na tropa, nós os patrioteiros que afocinhámos na lama e que experimentámos a arte da latrinagem!", direita-volveu. Kitty confessa a sua predilecção pelo atavio dos homens fardados, mas apenas de companhias aéreas: "Não haja dúvidas, o exército é uma escola de virtudes! Só é pena serem um tanto ou quanto broncos no trato, e falarem como quem engoliu todo o léxico castrense", respingou. A partir de agora, e para que o Grande Primo se certifique de que o Rafeiro não se rendeu aos artifícios do tempo, o cão fica obrigado a dar a patinha de cada vez que entra no confessionário. Descans.... ar!!!
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4 comentários:
Esta parte... soa-me algo familiar... hum... também vai haver pontapés à karaté kid? hum hum?
Já fui muito feliz com uma farda da tropa... lol
Isto do Big Pornather, Heidy, é um pouco como na tropa. Só que sem o Telmo da Batalha, do primeiro Big Brother.
A tropa é uma cena fixe, pelo menos enriquece o vocabulário dum gajo: abitrécola, bazaroco, granel, ataviar, capinar, pré, e uma série de expressões idiomáticas absolutamente fascinantes.
E é bom, porque um gajo ganha uma liberdade incrível, para falar, para se movimentar.
Acho que toda a gente devia ir à tropa, pelo menos para ficar a saber que aquelas palavras existem. E para entrar no Grande Primo é essencial ter passado por lá, nem que seja apenas porque conseguem saber a quantas andam sem precisarem do relógio para nada. Destroç... ar!!!
Que susto, quando vi o título pensei que tinha dado uma trancada no relógio!
Rafeiro, essa é uma das interpretações possíveis.
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