26.1.11
31.7.10
15.7.10
Venha o Toy e cante aquela do "perdidamente apaixonada"...
E não estranheis esta incursão em ministério alheio, é que, aqueles que se entretêm a esmiuçar o ridículo do que se contempla na blogosfera, escancaram a porta a que os seus ridículos sejam ibidem esmiuçados e alvo da pública ridicularização. É, pois, este o caso. Tenho dito.
10.7.10
Eu cá não sou de intrigas, mas...
12.5.10
E se...
10.5.10
Kitty Coxa Grossa procura marido
A manigância é simples, a Kitty da Coxa Grossa pede a rapazes solteiros e a jovens casadoiras que enviem os seus dados, uma fotografia, e o tipo de parceiro que procuram. A Kitty fará a selecção respeitando os seguintes critérios: os machos que se adequem ao gosto refinado da Coxa Avultada serão catrapiscados pela própria para eventual avaliação e envolvimento carnal; os outros, que não agradem ao paladar coxagrosseano, serão deixados para emparelhamento com candidatas compatíveis.
Digam lá que não é um desafio de deixar empinado qualquer palito ao canto da boca!
20.4.10
Wafers for condoms
Esta gente reinadia promete animar a visita do Tio Ratz a Portugal com a distribuição de preservativos durante a missa que ele vai celebrar no Terreiro do Paço, em Lisboa. Por enquanto, estão à procura de voluntários maiores de idade que se disponibilizem para fazer a entrega, ficando por explicar como vai processar-se a distribuição das borrachinhas ao Sumo Pontífice e ao séquito que o acompanha.
Proponho a adopção, não de uma criancinha, mas de um sistema de trocas justas, para que comungar não seja apenas pô-la na boca em silêncio, evitando trincar ou engolir desalmadamente. Se as Nações Unidas foram capazes de agilizar para o Iraque um programa de petróleo por comida (Oil for Food Program), não estou a ver porque não há-de ser possível reiventar a ideia e transformá-la num conceito de Hóstias por Preservativos bem mais ao jeito daquele povo de sotaina trajado.
Compreendo a boa vontade das associações de combate à Sida, mas convém lembrar-lhes que há pouco mais de um ano este mesmo Papa disse que o problema da infecção pelo VIH não se combate com o recurso ao preservativo, acrescentando que o preservativo só agrava o problema da Sida.
Se não é com vinagre que se apanham moscas, também não é com preservativos que se apanham Papas, até porque, a fazer fé no que se ouve pela Cúria Romana, essas são ferramentas que eles dispensam na hora de comungar.
Isto promete...
17.4.10
Pergunta da treta
16.4.10
Henrique Garcia
9.4.10
7.4.10
Peões de brega do comentário político
Do mesmo modo que as coquetes da blogosfera deveriam assumir quando estão a dar voz a campanhas publicitárias (de telemóveis, sapatos, produtos de beleza), também os jornalistas que fazem comentário político na televisão deveriam trazer pendurado ao peito um crachá com a indicação do partido que os arregimenta.
É que, fazer passar uma aparência de neutralidade pelo estatuto que se ostenta, é tudo menos transparente e é pouco saudável para a democracia.
O crachá é a solução. Para broche, broche e meio.
6.4.10
Fátima, futebol e... perfeito coração
Mas bonito mesmo era ter o Benfica a jogar a final da Liga Europa na noite de 12 de Maio e ao mesmo tempo o Papa Ratzinger a pregar sermões em Fátima durante a procissão das velas.
Como ficariam os fiéis, derretendo estearinas ao vento numa das mãos, agarrando transístores roucos na outra... E como seriam estabelecidas as prioridades informativas de estações de rádio e canais televisivos? Imaginemos, no auge da cerimónia, quando a Virgem sai para passear entre a maralha, o Cardozo marca um penalti tomahawk ao de Gea e o Benfica salta para a frente do marcador! E se, para completar o ramalhete, o espírito de Amália se erguesse da laje do Panteão e a fadista ressuscitasse de braços abertos entoado o estribilho de Gaivota, segundo a reinvenção de Nuno Gonçalves?
Estará o país preparado para tais cenários, principalmente para este último?
4.4.10
A bilha do FCP
O original, se ainda continuar, há-de ser apreciado aqui.
E a fotografia também está muito bem escolhida, perfeitamente ilustrativa de um jogador que venceu um encontro por 4-1 e que por acaso até marcou dois golos, um dos quais de bicicleta.
Haja bilha para isto...
31.3.10
Jornalismo engajado de gajos
Senti-me ludibriado por esta entrevista. Ou como diria LFV, senti-me lurdibriado.
28.3.10
O profeta da pila d'aço
27.3.10
Falar com os mortos
Sobre o programa, cumpre-me expor mais três rápidas reflexões: uma boa ideia seria convidar o Pedro Passos Coelho e pô-lo em contacto com os líderes que o PSD tem conseguido liquidar nos últimos anos; e já agora, se este programa não é um embuste como penso que é, porque não levam lá o Gonçalo Amaral e não o põem em contacto com a pequena Maddie, para perceber de uma vez por todas aonde pára o corpo da petiza; estou convencido de que a TVI espalhou gases de cebola pelas tubagens do ar condicionado, tal é o festim de lágrimas que vai por aquele estúdio.
A palavra aos mortos. Eles que se assumam!
22.3.10
Trocas, baldrocas e apostas
Já agora, porque é que a Judite Sousa não tem um boneco no Contra-Informação?
19.3.10
Metafísica da bola
Julgo, na minha modesta convicção de racionalista da bola, que, tal como a sorte não pode servir para justificar o mérito e a competência, também não será lícito justificar a sorte como um resultado da qualidade ou do mérito. Menos mal, a minha angústia filológica está a ser compensada por um aspecto importante, é que há uma equipa luso-sul-americana muitíssimo bem encaminhada para ganhar essa competição dos voadores iluminados, a Aero Liga.
16.3.10
Só para deixar claro...
pagar o Salário Mínimo a alguém a Recibos Verdes durante 280 anos... ou adquirir uma frota de 7 automóveis topo-de-gama Audi Q7, no valor de 200 mil euros cada... ou viver durante dois meses na suite penthouse do Hotel Martinez, em Cannes... ou temperar mais de 150 robalos à la Godinho / Vara... ou almoçar e jantar fora durante mais de 140 anos, com prato principal, bebida e sobremesa incluída (entradas à parte)... ou construir pouco mais de 100 metros de linha ferroviária de alta velocidade, à moda TGV... ou calçar mais de 3000 pares de Louboutins genuínos, de qualidade mediana, embora com imensa classe.
15.3.10
Buscas excêntricas
14.3.10
A Zeinalbavização da língua
Zeinal Bava, presidente da Comissão Executiva da Portugal Telecom
Criado por Les Canards Libertaires
O problema da vida
Fernando Pessoa
Por vezes, para compreendermos a vida, é preciso compreendermos a morte. Mas quando compreendemos a morte, reparamos que já é demasiado tarde para tentarmos explicá-la. Escrevi isto a pensar nas pessoas que decidem abandonar a vida porque esta os abandonou, porque não encontraram solução. Se é, ou não, o caminho mais fácil, se é a saída que os mais frágeis escolhem, não sei, nem estou interessado em discutir. Sempre me intrigou, e sempre constituíram para mim um dilema, as razões que levam as pessoas a abeirarem-se dos precipícios da vida e a dar o passo fatal. Que raio de desespero incurável é este que os persegue a ponto de se deixarem morrer?
Não compreendo a nossa surdez, a nossa cegueira, a nossa crueldade, que contribui para empurrar estas pessoas para a beira do tal precipício; como não somos capazes de escutar, como não somos capazes de ver, como não reparamos que por vezes os gritos mudos e cegos e surdos se contorcem mesmo ao nosso lado. E como esticamos até ao limite o elástico da nossa indiferença, e não somos capazes de perceber que estamos tão simplesmente a... matar alguém.
Este texto foi reescrito depois de conhecidos os casos de um aluno e um professor que foram afrontados com o dilema da vida
Second Round
13.3.10
O poliglotismo de Castanheira Barros
Castanheira Barros quis mostrar que está aí para as curvas; e se o outro tratava todos os líderes europeus por Tu ("you") e o outro hablava español en las hueras, Castanheira Barros mostrou que tem um plano, que, pelo que se depreende, passa por reproduzir em todas as línguas do mundo a expressão: "eu tenho um projecto, I have a project, j'ai un plan, tengo un plano".
Pena foi que borrasse a pintura ("defecate over the painting") quando lembrou que é preciso mudar o status quo... Ooooh, Uncle Castanheira, então o meu amigo confunde o Latim macarrónico que se fala aí pela Alta de Coimbra e esquece-se que a forma correcta é statu quo!? Dirá que um S não faz a diferença, mas olhe que faz: hame on you, Mister Clays!
(P.S. Alguém avise o Aguiar Branco ("Driving the White") que decibéis não conquistam votos; é que este Major Valentim Style transmite a ideia de que está irritado com ele próprio e furioso com as propostas que tem para apresentar. Fuck-se!)